Dor é dor, seja como for, venha como vier. Seja rápida ou calma, seja em forma de emoção ou física, a dor nos faz sentir estranhos e impotentes, nos faz agir com fraqueza ou com esperança; mas, continua sendo dor.
Eu quando posso, suporto ou então amenizo; por vezes odeio, por vezes choro, por vezes me fragilizo, por vezes me fortaleço, por vezes esqueço, por vezes deixo romper. Difícil compreender que a dor transforma pessoas, que a dor faz brotar a fé, que a dor quando usada positivamente, encontra esperança, onde existia somente DOR.
Estranho falar sobre a dor e suas nuances, complexo observar que através da dor, você consegue descobrir a fortaleza que existe em você. Estranho falar que a dor que fragiliza transforma o enfermo em são, transforma o reduto em fortaleza e o mais estranho é pode conviver com a dor, seja ela como for...
Beijos mil,
Ayla Sousa
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