TER OU NÃO TER FILHO, EIS A QUESTÃO...

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Crescer não é fácil, mas é essencial! À medida de nosso crescimento, vão mudando nossas prioridades. À medida que crescemos, mudamos os sonhos, os estilos e as atitudes. Mas, em meio a esse necessário amadurecimento, continuo convicta que não quero filhos. Não tenho nada contra crianças, mas escolhi não permear uma geração. Eu sei que estou indo contra os princípios de “crescei e multiplicai”, mas não desejo alguém que gerei, envolver-se no mundo de drogas, nas sombras da opressão, nas trilhas incertas, nos caminhos espinhentos; não suportaria a dor da ingratidão, não cogito um filho meu ser machucado, maculado pelos atos de outrem, pela maldade escancarada do ser humano.
Ter filhos hoje é uma escolha e minha escolha é simples. Apesar de ouvir críticas de muita gente, continuo convicta em minha opinião. Ter filhos hoje se tornou uma barganha. Barganha-se status, pensão alimentícia, “casamento feliz”, amor, carinho! Filho não é isso, filhos são presentes, são bênçãos divinas... Filhos não deveriam servir de armas em casamentos fracassados! Claro, que existem exemplos contrários, de famílias que colocam seus filhos, como inicio, meio e fim e são felizes, muitos felizes!
Deus sabe que minhas palavras são sinceras e que não nasci para conceber e parir um filho. A experiência como tia e madrinha já são suficientes para mim. Que sejam felizes as mães verdadeiras com seus filhos queridos e que as mães irresponsáveis e inconsequentes aprendem o significado de um filho em suas vidas!

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