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O que seria do mundo sem as interpretações e visões divergentes? Vivemos num mundo de interpretações, linguagens e códigos, e com isso a chamada globalização vai se tornando comum a todos. Dentro dessa globalização tem algo interessante, que chamo de internet. A internet se fez tão presente, que fica impossível ficar sem ela. E como tudo na vida, tem duas vertentes, existe o uso da internet para crimes, pedofilia, pornografia, etc.
A internet é em minha opinião, uma ferramenta tão globalizada e completa, que foi possível a existência de blogs. É possível adentrarmos em espaços, abrir gavetas, desvendar palavras, interpretar pensamento... Acho fascinante esta diversidade de frases e contextos.
Dentro dessa visão do mundo globalizado, a verdadeira sacada é aprender a interpretar essa mistura instigante que a internet nos oferece. Faz-se necessário que aprender é uma constante e que a escolha para o certo e o errado é pessoal e intransferível. Somos nós quem escolhemos a nossa leitura, somos nós quem escolhemos nossas amizades; é bom lembrar que em meio a essa coletânea de raça, religião, credo, cor, sexo ou idade, nossas visões e interpretações vão criando espaço individual, mesmo que o mundo respire o cibernético.
Nossas visões e interpretações é o que nos diferencia uns dos outros e cria essa miscelânea de linguagens e códigos tão única e singular.
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