SEJA FELIZ....



Quantas vozes julgadoras e críticas você encontrou ao longo do caminho? Quantos sonhos você deixou de viver por medo de não dá certo? Eu te digo uma coisa: dentro de mim já morreram sonhos, dentro de mim, vive ainda cinza de frustações carregadas ao longo dos anos, mas também vivem em mim, cores vibrantes da criança que não deixei morrer. 
Ao longo destes 43 anos, ouvi vozes críticas de que eu seria nada e me deixei ser este nada por muito tempo, até que percebi que o nada poderia se transformar em eco, podia encontrar formas de se fazer pessoa. E foi o que eu fiz, passei a escrever minhas emoções e sentimentos, passei a ver as palavras colorindo a minha alma. 
Eu sei que existirão julgamentos e críticas, mas eu não estou nem aí. Tive que aprender a não ter medo de quem sou, e a partir daí, encontrei a verdadeira beleza (dentro de mim), mas não foi fácil, precisei mergulhar dentro de mim e procurar o que havia de melhor (já que meu pior era tão aflorado). E ao mergulhar em mim, fiz grandes descobertas: as pessoas sempre tentarão pré-formatar um padrão; os homens sempre formatarão a mulher ideal, a sociedade sempre pré-formatará o caminho a ser seguido, mesmo que ela não siga. E aí eu faço as perguntas: para você, qual o sentido de ser mulher? Qual o seu maior aprendizado, como mulher? 
Difícil responder né? Difícil responder de forma coerente duas perguntas simples. Sabe por que? Porque o padrão mulher de ser foi definido desde que somos pequenas. É uma lista enorme do que pode e não pode, lista essa que veio passando de geração a geração e se adaptando ao longo dos séculos. Não ligue para a lista, faça a sua e seja feliz!


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