Observando o dia, eu parei para analisar quantos dias eu vivi até agora; e foram dias para caramba. Mas aí, vem a indagação: como será meu futuro? Não sei se vocês fazem essa pergunta, mas sempre que chegam as festas de fim de ano, com ele chegam minhas dúvidas e indagações.
Sinto-me às vezes, aquela menina magrela que subia na mangueira para comer a manga no último galho da árvore, porque o sabor era melhor.
Sinto-me às vezes perdida, porque consigo perceber egos cada vez maiores e sinceramente não tenho tempo para lidar com mediocridades. Sinto-me às vezes perdida, porque consigo perceber através dos olhares, a inveja; e não tenho paciência para lidar com invejosos.
Acredito que esteja ficando ranzinza, porque não consigo administrar conversas inúteis e intermináveis, já não consigo falar do supérfluo... Só não confunda minhas brincadeiras com baboseiras, nelas, vem verdades escondidas..!
Como seria conversar um pouco mais sobre verdades? Como seria fugir do fútil e da inveja? Como seria a vida se nos apegássemos ao essencial? Como seria de nossos dias com as amizades verdadeiras? Como seriam os diálogos reais e sem tropeços?
O meu futuro é duvidoso, eu vejo grana, eu vejo dor... Cazuza.
ResponderExcluirGrande abraço e curta esse presente. O futuro a Deus pertence.